De volta pós-pandemia, Praça do Ceguinho homenageia filho que partiu de Covid-19

Evento será realizado neste sábado, 11 de setembro das 16h às 21h

Como Mato Grosso do Sul atingiu 70% dos números de vacinados com a segunda dose da vacina contra a Covid-19, a equipe da feira multicultural da Praça do Ceguinho resolveu abrir a edição de 2021 neste 11 de setembro.

O evento na Praça do Ceguinho teve quatro edições entre 2019 e 2020 e teve de ser interrompido, por conta da Covid-19.

Dessa vez, a quinta edição está um pouco emotiva, porque o idealizador da Praça preenche a lista das quase 600 mil vidas perdidas pelo coronavírus. Humberto de Alencar tinha 55 anos e era um dos filhos de Vergnaud Arnaldo de Alencar, o Ceguinho. Ele morreu em junho depois de lutar bravamente por 60 dias contra a doença que abalou o mundo.

“Humberto não teve tempo de se vacinar e infelizmente não resistiu às complicações da Covid, por isso vamos dedicar a edição a ele, que tanto fez para que essa praça levasse o nome do nosso pai”, disse Mercedes Alencar, irmã e administradora da Praça do Ceguinho. Porém, a homenagem é mais que justa, uma vez que Humberto, historiador de profissão, foi o responsável por lutar pelo nome de seu pai na finada Praça Independência, no coração do bairro Cabreúva.

A Praça do Ceguinho está localizada entre a Orla Morena (na Avenida Noroeste) e avenida Ernesto Geisel, no entorno das ruas Arlindo de Andrade e Vasconcelos Fernandes, no coração do Bairro Cabreúva.

Humberto de Alencar, filho do Ceguinho foi o idealizador da praça. Ele está entre as vítimas de Covid-19 que o Brasil perdeu e é o homenageado desta edição.

Expositores

Como um espaço cultural, a feirinha na Praça do Ceguinho acolhe expositores de vários segmentos. “É um processo de ajudar e amparar quem empreende. Estamos abertos a todos os nichos e a intenção é fomentar a produção cultural local”, argumenta Mercedes.

Para essa edição já estão confirmados mais de 15 expositores dos mais variados estilos. De gastronomia a artesanato. Vale de tudo na Praça do Ceguinho!

História

 “Ceguinho”, o Vergnaud Arnaldo de Alencar foi um grande empreendedor do seu tempo, entre os anos 1940 e 1980.  Sua chegada em Campo Grande ocorreu no final do ano de 1947, tendo em vista o franco desenvolvimento desta importante cidade no cenário mato-grossense (na época), com suas habilidades para o comércio, construção civil e ramo imobiliário.

Destacamos a conjuntura daqueles tempos, em que ele ter vivido em uma época de grande movimentação e desenvolvimento da história social e econômica de Campo Grande, onde se estabeleceu e constituiu um grande número de amigos, figuras ilustres e anônimos concidadãos, que o reconheceram nele como um personagem ímpar de nossa sociedade: entusiasmado, relutante, desbravador, empreendedor, poeta e determinado a realizar sempre, apesar de sua deficiência visual.

Fica na memória dos que tiveram a oportunidade de conhecê-lo em vida como um grande predestinado, humanista e um grande acolhedor principalmente dos desafortunados da sorte e imigrantes que aqui chegavam vindos de trem de todas as partes do estado e de outros países.

Seu Alencar, o “Ceguinho” como passa a ser identificado por alguns, não levava em conta a vida pregressa e de trabalho de seus fregueses e inquilinos, financiando a construção ou alugando casas e apartamentos tipicamente populares a preços módicos e sem fiador, exigindo apenas o adiantamento dos aluguéis.

Para tanto, iniciou aqui suas atividades de construtor ainda na Vila Planalto e adjacências, onde teve oportunidade de construir e alugar diversos imóveis localizados entre as Ruas Apulcro Brasil e General Câmara.  Logo, estabeleceu um comércio de tecidos e fábrica de ladrilhos, no bairro Amambaí, na esquina das Ruas I-Juca Pirama e Saldanha Marinho, em frente ao Colégio Estadual Campo-grandense. Neste bairro adquiriu terreno e construiu o Edifício “Dona Santa”, prédio residencial e comercial de três andares, conhecido e popular na região a partir dos anos 1960.

No espaço, onde se localiza a Praça Vergnaud Arnaldo de Alencar -carinhosamente apelidada de Praça do Ceguinho, entre as ruas Vasconcelos Fernandes e Dr. Arlindo de Andrade, ele não somente residiu como construiu diversos edifícios que perduram até o presente momento nas mãos de seus descendentes.

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Serviço

Feira Multicultural na Praça do Ceguinho

Data: 11 de setembro (sempre aos segundos sábados do mês)

Horário: 16h às 21h

Local: Rua Arlindo de Andrade, 361 – Bairro Cabreúva

Contato para imprensa:

Mercedes Alencar (67) 9 8193-3872

Carol Alencar (11) 9 9546-7617

Luciana Fisher realiza pré-lançamento de seu terceiro álbum “Sou Natureza” no dia 28

Clipe do álbum será apresentado no canal do Youtube e Facebook da cantora sul-mato-grossense nesta quarta

A cantora sul-mato-grossense Luciana Fisher realiza na próxima quarta-feira, 28 de abril de 2021, a partir das 20h (horário de MS), o pré-lançamento do álbum Sou Natureza. Para o pré-lançamento, a cantora disponibilizará o clipe de Sou Natureza no Canal do Youtube e na página do Facebook.

O disco traz letras sobre o tema da preservação ambiental, valorização da mulher, pensamento decolonial, das riquezas da fauna e flora brasileiras, bem como de questões existenciais, inclusive no tocante à pandemia.

Com a produção dos renomados músicos Itamar Assiere, Swami Jr e Antonio Porto, a cantora, que também é compositora, resolveu lançar 13 músicas autorais para poder ressaltar a importância da natureza. “O nome do álbum veio com a ideia que tive em uma música que escrevi para o Sarau dos Habitantes da Terra, promovido pelo Coletivo Ágora Brasil, para a campanha internacional da vacina contra a Covid19 sem patente e como já tinha várias composições com essa temática, resolvi fazer o projeto”, informou Luciana.

O projeto foi aprovado pelo edital Cultura e Cidadania da SECTUR, com recursos provenientes da Lei Aldir Blanc. E desde então, a cantora preparou os contatos para poder enaltecer o álbum tão sonhado.

Além dos produtores citados acima, Luciana contou com o apoio da preparação vocal de Felipe Abreu. Já os arranjos ficaram por conta dos músicos (mais que renomadíssimos da cena da música brasileira) Marcelo Mariano, Renan Nonato, Néio de Jesus, Renato Oliveira, Marcus Vinícius de Loyola, JPSax e Júnior Galante.

A gravação e mixagem do disco ficou por conta de Anderson Rocha (Stúdio 45) e a masterização por Homero Lolito. A gravação de todos os vídeos é assinada por Marcos Mendes (Uaná Filmes).

Em Sou Natureza, Luciana envolve todo o estilo MPB com referências de Tom Jobim, Guinga, Milton Nascimento e agrega influências da música Regional do Norte e Nordeste brasileiro.

As músicas do álbum são: Abya Yala, O Sentido, Corixinho, Lágrima, Repense, Um ano de Solidão, Melhor Caminho, Sou Natureza, Preamar, De Outra Maneira, Vento de partir, O amor em Mim e Rios Flutuantes.

O projeto gráfico e fotografia são assinados por Venise Paschoal de Melo. O projeto também conta com a gravação de clipes para a divulgação no Youtube e redes sociais. O lançamento do álbum será feito em formato digital, no Spotify e outras plataformas.

A cantora

Luciana Fisher é formada em Artes pela UFMS e em Música pela FAAM – UniFMU. É Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP e Doutora em Artes Visuais pela USP. Estudou canto com Clarice Maciel, Carmo Barbosa e Isabel Maresca e atualmente estuda com Felipe Abreu.

Participou de diversos corais tanto como cantora e como regente. Canta MPB, Jazz, Bossa Nova, entre outros estilos. A mais de vinte anos, atua em shows em Campo Grande e São Paulo, em projetos culturais do SESC, Circuito Cultural Banco do Brasil, Secretaria de Cultura de MS, tendo participado de diversos concertos e óperas, realizados em teatros de São Paulo e interior (Sala São Paulo, Teatro São Pedro, Teatro Cultura Artística, Teatro Alfa, SESC, SESI, MASP, FAU -Maranhão, Teatro Sérgio Cardoso, Tucarena/PUC-SP, entre outros).

Na bagagem, possui dois álbuns “Todos os Lugares”, com repertório autoral e gravado em São Paulo/SP e o segundo “Ternário”, com músicas do repertório regional de Mato Grosso do Sul.

Em 2019, participou do Show POP Retrô, no Sesc Morada dos Baís e no projeto Vertentes; participou também de recital lírico com Ivan Cruz, no Sesc Cultura; foi solista convidada do Concerto de Natal com o Fukuda Cello; participou como cantora convidada do evento África Friends, no Teatro Glauce Rocha; participou como cantora convidada da gravação do clipe Imagine, produzido pela Uaná Filmes.

Link do canal do Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC_R8D2YuuY3ga9Urgpm5dCA

Facebook da cantora: https://www.facebook.com/SOU-Natureza-Luciana-Fisher-109561321277627

Teatro Imaginário Maracangalha apresenta espetáculo virtual sobre trabalhadores da Ferrovia Noroeste do Brasil

Miragens do Asfalto no canal do Youtube nos dias 22 e 23 de abril

Grupo documentou relatos sobre a comunidade de trabalhadores da antiga estrada de ferro Noroeste do Brasil até a região do Cascudo em Campo Grande/MS

O Teatro Imaginário Maracangalha apresenta “Miragens do Asfalto”, projeto de pesquisa etnográfica e montagem de cenas curtas, itinerantes e performativas com base em documentação histórica e na memória oral da comunidade de trabalhadores e trabalhadoras da antiga estrada de ferro Noroeste do Brasil até os moradores da região do Cascudo, no bairro São Francisco em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.

Segundo o diretor do Maracangalha, Fernando Cruz, a pesquisa sobre os trabalhadores levou seis anos para ser montada e, depois desse longo período, sai do papel para o universo virtual. “A gente sabe que os trabalhadores da Ferrovia construíram direta e indiretamente a cidade e sabemos também da importância que foi, em questão de potência econômica, a Ferrovia Noroeste do Brasil, por isso poder da voz a memória dessas pessoas que transformaram a cidade é o grande chamariz desse projeto”, pontuou o diretor.

Por conta da pandemia da Covid-19, o espetáculo que seria presencial foi transformado para o audiovisual. A cenas curtas e performáticas fazem parte do processo de pesquisa para  construção de um espetáculo de rua a ser criado  futuramente. O vídeo-arte documental apresenta as narrativas cotidianas de vida dos  trabalhadores ferroviários  da década de 70 até os dias atuais, abrangendo as relações de trabalho e a transformação de seu território diante a privatização, especulação imobiliária e desmonte do patrimônio material e imaterial daquela região.

Somando forças

O Teatro Imaginário Maracangalha sentiu a necessidade, diante da pandemia do novo coronavírus, de trabalhar a arte contemporânea de forma mais colaborativa, ou seja, “contar a história da cidade usando tecnologia e experimentando outras linguagens e evoluindo para poder fazer uma arte transformadora”.

Nesse processo de criação colaborativa o grupo parte para pesquisa do Vídeo Mapping como arte e intervenção urbana com a parceria do grupo Algo+Ritmo, grupo de pesquisa em processos digitais de projeto e intervenções urbanas, vinculado ao curso de arquitetura e urbanismo da UFMS.

O grupo de pesquisa Algo+Ritmo é coordenado pelos professores Gilfranco Alves, Juliana Trujillo e Mayara Dias e se dedica à pesquisa sobre o tema dos processos de projeto e intervenções urbanas em Arquitetura e Urbanismo a partir do uso da mediação digital.

Fernando ressalta ainda que, além dar visibilidade à memória dos trabalhadores da ferrovia que tem grande importância na construção da cidade, o projeto contribui para fomentar o teatro de rua como modo de preservação e valorização do patrimônio histórico nacional unindo arte e tecnologia ampliando a reflexão sobre a cidade em que vivemos e queremos.

“E graças à politica publica a gente ainda pode fazer uma arte critica e criativa para abordar isso, trazendo uma reflexão para criar esperanças, entendendo como foi o passado, como é o presente e imaginando como podemos transformar o futuro. Esse trabalho é muito importante porque damos um salto, usando tecnologia, imagens projetadas, maior alcance maior impacto, para poder provocar reflexão em quem for assistir”, finaliza Cruz.

A pesquisa etnográfica realizada pelos atores do Teatro Imagiario Maracangalha está integrada às fontes históricas da AFAPEDI (Associação dos Ferroviários Aposentados, Pensionistas, Demitido e Idosos) e IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

É fundamental a política pública emergencial através  do incentivo da Lei Aldir Blanc do Governo Federal e da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo e Prefeitura de Campo Grande. 

O espetáculo ‘As Miragens do Asfalto’ precisou ser adaptado para a linguagem audiovisual e estará em cartaz nos dias 21,22 e 23de abril às 20 horas no canal do Youtube e Facebook do grupo Imaginário Maracangalha.

Ficha Técnica

Direção: Fernando Cruz 

Dramaturgia: Fernando Cruz em processo colaborativo com o grupo 

Atuadores: Ariela Barreto, Fernando Cruz, Fran Corona, Moreno Mourão, Paulo Augusto Fernandes, Pepa Quadrini e Rodrigo Nantes 

Video Mapping: Algo+Ritmo

Arte Gráfica: Maíra Espíndola 

Figurino: Atelie Ramona Rodrigues 

Filmagem/Edição e Fotografia: Uári de Arruda 

Informações pelo e-mail: miragensdosegredo@gmail.com

Grupo Pisando Alto apresenta espetáculo A Fechadura nos dias 20, 21 e 22 de abril

Espetáculo é contra o discurso da moral e bons costumes e aborda relações de poder, sexo e religião

A moral e os bons costumes junto do escracho das relações de poder, material, sexual e religiosa. Estes são temas do espetáculo A Fechadura, do grupo Pisando Alto que será encenado virtualmente nos dias 20, 21 e 22 de abril de 2021.

Com uma livre adaptação do texto de Dario Fo, o grupo investe na atual e provocadora dramaturgia para expor uma parte da ferida da sociedade machista e patriarcal. 

Este trabalho estava em processo de montagem para apresentação teatral presencial, mas por conta da pandemia da COVID-19 precisou ser todo adaptado para o audiovisual. Por isso, a apresentação virtual será às 20h dos dias 20, 21 e 22 de abril no canal do Youtube da Pisando Alto.

Vale ressaltar que este projeto conta com o incentivo da lei Aldir Blanc do Governo Federal e da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo e Prefeitura de Campo Grande. Mais informações podem ser solicitadas pelo e-mail pisandoaltopernadepau@gmail.com

Ficha Técnica

Direção: Fernando Cruz 

Atuação: Fran Corona e Moreno Mourão

Preparação Corporal: Tom Conceição

Confecção de adereços materiais de cena e máscaras: Teatro Imaginário Maracangalha

Figurino: você não sabe quem nós somos

Artista gráfica: Maíra Espíndola

Assessora de imprensa: Carol Alencar

Filmagem/edição e Fotografia: Antônio Lopes.

Contato para imprensa

Fran Corona: (67) 9 9169-0788

Gran Finalle reúne arte circense com história emotiva em espetáculo teatral virtual

Apresentação virtual acontecerá nos dias 20 e 21 de abril no canal da companhia

Um casal de velhinhos alegres, ativos, engraçados.

Ele esqueceu até que é esquecido.

Ela tem o pé na realidade, ele vive no “mundo da lua”.

São coloridos e cuidadosos, e estão aguardando os filhos, para apresentar um grande espetáculo de circo!

É esse o início do enredo do espetáculo “Gran Finalle’, que busca através de técnicas circenses compartilhar um pouco da história de artistas de circo, como acontecia nos bastidores, ou seja, o espetáculo traz à tona os percalços da vida cotidiana destes artistas e faz o alerta onde o envelhecer, ocasiona conflitos gerados emocionalmente, socialmente e profissionalmente eram silenciados.

Sonhando com o passado brilhante ou com uma realidade que não existe, mas sempre sonhando, o casal vive a espera de seus filhos e netos que ninguém sabe se realmente vêm. Solidão e abandono fazem parte do roteiro e temáticas de como esses artistas, muitas vezes, a margem do esquecimento, vivem e não desistem de alimentar a paixão pela vida e pela arte do circo, são abordados no decorrer do espetáculo.

“Faz um ano que estamos pensando na montagem desse espetáculo e com o tempo afinamos a ideia e convidamos Breno Moroni para fazer a direção. Quando surgiu o financiamento da Aldir Blanc, conseguimos dar subsídio e tirá-lo do papel”, disse a atriz Fran Corona.

Há mais de seis meses o grupo desenvolve o espetáculo que vai desde projeto de pesquisa até ensaios. Tudo para exibir três sessões online nos dias 20 e 21 de abril. Devido ao agravamento da pandemia não é seguro nenhuma apresentação presencial.

Já para o ator Moreno Mourão, o novo formato de trabalho remoto, acabou mexendo com toda a estrutura dos trabalhos cênicos, uma vez que envolveu a apresentação virtual dentro do espetáculo, ou seja, terá um formato além do já conhecido presencial. “Isso mexe com bastante coisa, pois tivemos que adaptar todo o espetáculo para o formato online, desde a criação, a troca com a equipe, escrita, ensaios e apresentações. Pode não ser o formato que temos como “ideal” dentro de uma arte, onde o primordial é a presença do público, mas foi possível trabalhar e criar possibilidades novas que nos surpreendeu em vários aspectos”, argumenta.

Sobre a atual situação de pandemia da Covid-19 em todo o planeta, o diretor Breno Moroni garante que mesmo sendo um desafio constante, é adaptável. “A questão de como a gente se adapta à pandemia é uma questão da arte desde a sua história na humanidade, onde já passamos por guerras, pestes e demais tragédias humanitárias. A arte vai se adaptando a isso e faz parte dessa pressão e evolução da sociedade”, finalizou.

Este projeto conta com o incentivo da Lei Aldir Blanc do Governo Federal e da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo e Prefeitura de Campo Grande – Sectur. Por hora e por conta da pandemia da Covid-19, não será possível apresentação aberta e gratuita em espaços e escolas públicas de Campo Grande/MS. Como o público não pode esperar, será feita uma apresentação virtual do espetáculo no canal do Youtube da companhia Pisando Alto.

Assim que a situação se normalizar e todxs forem vacinadxs,  apresentaremos Gran Finalle numa praça, feira, escola, parque ou calçada mais perto de você!!!!

Acompanhem nosso trabalho e fiquem por dentro de horários e links disponíveis pela página do Facebook ‘Gran Finalle’ e pelo Instagram da companhia Pisando Alto. Mais informações pelo e-mail pisandoaltopernadepau@gmail.com

Ficha técnica

Direção e Dramaturgia: Breno Moroni

Elenco: Fran Corona e Moreno Mourão

Figurino/Adereços/Cenário: Ramona Rodrigues

Artista Gráfica: Maíra Espíndola

Preparação Musical e Arranjos: Lucas Rosa e Marcelus Anderson

Produção Audiovisual e Fotos: Uári De Arruda

Assessoria de Imprensa: Carol Alencar

Costuraria: Fleur Confecções

Marceneiro: Geraldo Pereira

Edição de Março na Feirinha da Praça do Ceguinho terá aulão de Yoga a recreação kids

Quarta-Edição

Mais uma edição da Feirinha Multicultural da Praça do Ceguinho será realizada em Campo Grande neste mês. O evento, que reúne empreendedores de todos os segmentos acontece neste sábado (14 de março), das 16h às 21h.

Com o objetivo de ocupar o espaço público e de trazer a memória de Vergnaud Arnaldo de Alencar, o Ceguinho – que dá nome à praça, a organização do movimento promete vingar, todo segundo sábado do mês, uma opção a mais de lazer aos campo-grandenses.

Para esta edição, a programação conta com um Aulão de Yoga com a Casaterapia e Faça Circular com o facilitador Hugo. Vale lembrar que haverá uma recreadora infantil, a Tia Lulu para entreter as crianças.

Além disso, muita gastronomia e música!

Esperamos todos vocês!

 

Feirinha na Praça do Ceguinho continua a todo vapor na edição de Fevereiro

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A Feirinha Multicultural na Praça do Ceguinho continua a todo vapor em sua terceira edição. Com o objetivo de ocupar o espaço público e de trazer a memória de Vergnaud Arnaldo de Alencar, o Ceguinho – que dá nome à praça, a organização do movimento promete vingar, todo segundo sábado do mês, uma opção a mais de lazer aos campo-grandenses.

Para a edição de 08 de fevereiro de 2020 as parcerias foram além e a Fundação Municipal de Esportes de Campo Grande animou em levar para a abrilhantar o evento, dois projetos bacanas: o Brincalhão e a Oficina da Arte Macial – Tai Chi Chuan.

Para isso, a edição de fevereiro começará mais cedo, a partir das 14h e se estenderá até as 21 horas com muitas atrações, música, arte, artesanato e gastronomia.

A Praça do Ceguinho está localizada entre a Orla Morena (na Avenida Noroeste) e avenida Ernesto Geisel, no entorno das ruas Arlindo de Andrade e Vasconcelos Fernandes, no coração do Bairro Cabreúva.

“Pensamos em fazer um resgate do grande empreendedor que foi meu avô, o Ceguinho e por isso estamos dando continuidade às atrações na Praça, além disso, pensamos também nos mais de 12 milhões de pessoas que estão desempregadas no país e que encontraram uma opção alternativa de ganhar dinheiro, que é montar alguma coisa. Acredito que a Praça é um local público e que tem muito a acolher os empreendedores que buscam vender seus produtos e sua arte”, argumenta a jornalista Carol Alencar, neta do Ceguinho.

Saiba Mais

 “Ceguinho”, o Vergnaud Arnaldo de Alencar foi um grande empreendedor do seu tempo, entre os anos 1940 e 1980.  Sua chegada em Campo Grande ocorreu no final do ano de 1947, tendo em vista o franco desenvolvimento desta importante cidade no cenário mato-grossense (na época), com suas habilidades para o comércio, construção civil e ramo imobiliário.

Destacamos a conjuntura daqueles tempos, em que ele ter vivido em uma época de grande movimentação e desenvolvimento da história social e econômica de Campo Grande, onde se estabeleceu e constituiu um grande número de amigos, figuras ilustres e anônimos concidadãos, que o reconheceram nele como um personagem ímpar de nossa sociedade: entusiasmado, relutante, desbravador, empreendedor, poeta e determinado a realizar sempre, apesar de sua deficiência visual.

Fica na memória dos que tiveram a oportunidade de conhecê-lo em vida como um grande predestinado, humanista e um grande acolhedor principalmente dos desafortunados da sorte e imigrantes que aqui chegavam vindos de trem de todas as partes do estado e de outros países.

Seu Alencar, o “Ceguinho” como passa a ser identificado por alguns, não levava em conta a vida pregressa e de trabalho de seus fregueses e inquilinos, financiando a construção ou alugando casas e apartamentos tipicamente populares a preços módicos e sem fiador, exigindo apenas o adiantamento dos aluguéis.

Para tanto, iniciou aqui suas atividades de construtor ainda na Vila Planalto e adjacências, onde teve oportunidade de construir e alugar diversos imóveis localizados entre as Ruas Apulcro Brasil e General Câmara.  Logo, estabeleceu um comércio de tecidos e fábrica de ladrilhos, no bairro Amambaí, na esquina das Ruas I-Juca Pirama e Saldanha Marinho, em frente ao Colégio Estadual Campo-grandense. Neste bairro adquiriu terreno e construiu o Edifício “Dona Santa”, prédio residencial e comercial de três andares, conhecido e popular na região a partir dos anos 1960.

No espaço, onde se localiza a Praça Vergnaud Arnaldo de Alencar, entre as ruas Vasconcelos Fernandes e Dr. Arlindo de Andrade, ele não somente residiu como construiu diversos edifícios que perduram até o presente momento nas mãos de seus descendentes.

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Serviço

Feirinha Multicultural na Praça do Ceguinho

Data: 08 de fevereiro

Horário: 14h às 21h

Local: Rua Arlindo de Andrade, 361 – Cabreúva

 

Imprensa

Carol Alencar (67) 9 9999-6361

praça

 

Segunda edição da Feirinha na Praça do Ceguinho acontece neste sábado

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Mesmo com recesso e férias de janeiro, organização garante atração de qualidade com arte, artesanato, gastronomia e muita diversão

 A Feirinha Multicultural da Praça do Ceguinho está de edição marcada para acontecer no próximo sábado, 11 de janeiro, a partir das 16 horas.

Localizada entre a Orla Morena (na Avenida Noroeste) e avenida Ernesto Geisel, a iluminada Praça que leva o nome do empreendedor nordestino Vergnaud Arnaldo de Alencar, conhecido popularmente como Ceguinho, tem um espaço garantido para atrações diversificadas.

Pensando em trazer mais atrativos culturais à Campo Grande nas férias, a Feirinha da Praça do Ceguinho resolveu investir também em realizar uma edição no mês de janeiro, onde a cidade necessita de programação cultural.

Artes, artesanatos, gastronomia diversificada e muita diversão, incluindo às crianças está na programação da Feirinha.

História de Vida

 Vergnaud Arnaldo de Alencar, mais conhecido como “Ceguinho” foi um grande empreendedor do seu tempo, entre os anos 1940 e 1980.  Sua chegada em Campo Grande ocorreu no final do ano de 1947, tendo em vista o franco desenvolvimento desta importante cidade no cenário mato-grossense (na época), com suas habilidades para o comércio, construção civil e ramo imobiliário.

Destacamos a conjuntura daqueles tempos, em que ele ter vivido em uma época de grande movimentação e desenvolvimento da história social e econômica de Campo Grande, onde se estabeleceu e constituiu um grande número de amigos, figuras ilustres e anônimos concidadãos, que o reconheceram nele como um personagem ímpar de nossa sociedade: entusiasmado, relutante, desbravador, empreendedor, poeta e determinado a realizar sempre, apesar de sua deficiência visual.

Fica na memória dos que tiveram a oportunidade de conhecê-lo em vida como um grande predestinado, humanista e um grande acolhedor principalmente dos desafortunados da sorte e imigrantes que aqui chegavam vindos de trem de todas as partes do estado e de outros países.

Seu Alencar, o “Ceguinho” como passa a ser identificado por alguns, não levava em conta a vida pregressa e de trabalho de seus fregueses e inquilinos, financiando a construção ou alugando casas e apartamentos tipicamente populares a preços módicos e sem fiador, exigindo apenas o adiantamento dos aluguéis.

Para tanto, iniciou aqui suas atividades de construtor ainda na Vila Planalto e adjacências, onde teve oportunidade de construir e alugar diversos imóveis localizados entre as Ruas Apulcro Brasil e General Câmara.  Logo, estabeleceu um comércio de tecidos e fábrica de ladrilhos, no bairro Amambaí, na esquina das Ruas I-Juca Pirama e Saldanha Marinho, em frente ao Colégio Estadual Campo-grandense. Neste bairro adquiriu terreno e construiu o Edifício “Dona Santa”, prédio residencial e comercial de três andares, conhecido e popular na região a partir dos anos 1960.

De sua capacidade para os negócios, estabelece ainda, nos anos 1950, em sociedade uma loja de móveis e eletros-domésticos na Avenida Calógeras, nas proximidades da estação ferroviária de Campo Grande. Por ali era o trajeto natural de pessoas vindas do estado de São Paulo, do Paraguai, da Bolívia e do interior do Mato Grosso, principalmente das fazendas e estâncias do Pantanal. Por sua astúcia, ali era um ponto estratégico de comércio para aqueles que viessem à cidade adquirirem seus utensílios e em busca de moradia.

Destacamos ainda, que foi um dos primeiros comerciantes a oferecer o sistema de crediário aos seus clientes, daí o nome de sua loja “A Crediária Mixta”. Muitos imigrantes e filhos de seus inquilinos puderam ter uma oportunidade de trabalhar junto aos seus diversos empreendimentos. Não eram poucos, pois o grande acervo patrimonial construído durante os seus quarenta anos radicados em Campo Grande permitiu várias gerações de pessoas trabalharem e participar deste desenvolvimento, principalmente no Bairro Amambaí e Vila Independência.

No espaço, onde se localiza a Praça Vergnaud Arnaldo de Alencar, entre as ruas Vasconcelos Fernandes e Dr. Arlindo de Andrade, ele não somente residiu como construiu diversos edifícios que perduram até o presente momento nas mãos de seus descendentes.

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Serviço

Feirinha Multicultural na Praça do Ceguinho

Data: 11 de janeiro

Horário: 16h às 21h

Local: Rua Arlindo de Andrade, 361 – Cabreúva

Imprensa

Carol Alencar (67) 9 9999-6361

 

No Cabreúva, Praça do Ceguinho ganha feirinha cultural carregada de memórias

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Família quer resgatar memória do patriarca com feirinha multicultural

A Praça que leva o nome de Seo Alencar, o Ceguinho, terá um motivo a mais para ser mais atrativa. Iluminada e bem localizada, ela está a 100 metros da Orla Morena e no centro da Avenida Noroeste e Ernesto Geisel – paralela a Rua Antônio Maria Coelho. Receberá neste sábado (14) das 16h às 22h a Feirinha Multicultural na Praça do Ceguinho.

Ceguinho deixou 10 filhos, 26 netos e 20 bisnetos. Muitos deles atuam na linha de frente do empreendedorismo. Seus descendentes sentiram a necessidade de fazer o resgate não só histórico da memória de Ceguinho como também, a utilização do Espaço Público para realizarmos uma feirinha de artes, artesanato, música, poesia, brincadeiras de crianças e gastronomia.

Já estão confirmados mais de 30 expositores de vários segmentos para engrandecer e dar vida à Praça.

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História de Vida

 Vergnaud Arnaldo de Alencar, mais conhecido como “Ceguinho” foi um grande empreendedor do seu tempo, entre os anos 1940 e 1980.

Sua chegada em Campo Grande ocorreu no final do ano de 1947, tendo em vista o franco desenvolvimento desta importante cidade no cenário mato-grossense, com suas habilidades para o comércio, construção civil e ramo imobiliário.

Destacamos a conjuntura daqueles tempos, em que ele ter vivido em uma época de grande movimentação e desenvolvimento da história social e econômica de Campo Grande, onde se estabeleceu e constituiu um grande número de amigos, figuras ilustres e anônimos concidadãos, que o reconheceram nele como um personagem ímpar de nossa sociedade: entusiasmado, relutante, desbravador, empreendedor, poeta e determinado a realizar sempre, apesar de sua deficiência visual.

Fica na memória dos que tiveram a oportunidade de conhecê-lo em vida como um grande predestinado, humanista e um grande acolhedor principalmente dos desafortunados da sorte e imigrantes que aqui chegavam vindos de trem de todas as partes do estado e de outros países.

Seu Alencar, o “Ceguinho” como passa a ser identificado por alguns, não levava em conta a vida pregressa e de trabalho de seus fregueses e inquilinos, financiando a construção ou alugando casas e apartamentos tipicamente populares a preços módicos e sem fiador, exigindo apenas o adiantamento dos aluguéis. Para tanto, iniciou aqui suas atividades de construtor ainda na Vila Planalto e adjacências, onde teve oportunidade de construir e alugar diversos imóveis localizados entre as Ruas Apulcro Brasil e General Câmara.  Logo, estabeleceu um comércio de tecidos e fábrica de ladrilhos, no bairro Amambaí, na esquina das Ruas I-Juca Pirama e Saldanha Marinho, em frente ao Colégio Estadual Campo-grandense. Neste bairro adquiriu terreno e construiu o Edifício “Dona Santa”, prédio residencial e comercial de três andares, conhecido e popular na região a partir dos anos 1960.

De sua capacidade para os negócios, estabelece ainda, nos anos 1950, em sociedade uma loja de móveis e eletros-domésticos na Avenida Calógeras, nas proximidades da estação ferroviária de Campo Grande. Por ali era o trajeto natural de pessoas vindas do estado de São Paulo, do Paraguai, da Bolívia e do interior do Mato Grosso, principalmente das fazendas e estâncias do Pantanal. Por sua astúcia, ali era um ponto estratégico de comércio para aqueles que viessem à cidade adquirirem seus utensílios e em busca de moradia.

Destacamos ainda, que foi um dos primeiros comerciantes a oferecer o sistema de crediário aos seus clientes, daí o nome de sua loja “A Crediária Mixta”. Muitos imigrantes e filhos de seus inquilinos puderam ter uma oportunidade de trabalhar junto aos seus diversos empreendimentos. Não eram poucos, pois o grande acervo patrimonial construído durante os seus quarenta anos radicados em Campo Grande permitiu várias gerações de pessoas trabalharem e participar deste desenvolvimento, principalmente no Bairro Amambaí e Vila Independência.

No espaço, onde se localiza a Praça Vergnaud Arnaldo de Alencar, entre as ruas Vasconcelos Fernandes e Dr. Arlindo de Andrade, ele não somente residiu como construiu diversos edifícios que perduram até o presente momento nas mãos de seus descendentes.

SERVIÇO

Feirinha Multicultural na Praça do Ceguinho

Data: 14 de dezembro

Horário: 16h às 22h

Local: Rua Dr. Arlindo de Andrade, 361 (100 metros da Orla Morena)

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Evandro Prado lança livro “Tem que manter isso aí, viu?” no Sesc Cultura

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O SESC CULTURA tem o prazer de apresentar, o lançamento do livro “Tem que manter isso aí, viu?”, do artista Evandro Prado, fruto da exposição homônima, premiada no Programa de Exposições 2019 do CENTRO CULTURAL SÃO PAULO.

No penúltimo dia da exposição “Alvorada e Confronto” que Prado apresentou desde 23 de Julho no SESC CULTURA, foi lançado o livro de 124 páginas no qual um historiador, um jornalista, um antropólogo, uma filosofa, um crítico de arte, e uma deputada federal levantaram questões confrontando o trabalho do artista com o sistema político, a sociedade, o direito, a injustiça, o machismo, o golpe e a opressão da mídia. Eles são Paulo Rezzutti, Eduardo Romero, Alexandre Bispo, Marcia Tiburi, Divino Sobral e Jandira Feghali, que colaboraram gratuitamente com o livro.

Evandro Prado coordenou a produção do livro por um ano e o mesmo foi financiado através de uma vakinha online. O livro foi lançado em São Paulo no encerramento da exposição no dia 24 de Agosto, e ainda chegou às mãos da ex-presidente Dilma Rousseff que postou uma foto segurando o livro e agradeceu ao artista pelo trabalho.

A Exposição:

Com uma produção preocupada com as relações dos campos da história e do poder, Evandro Prado reproduziu todas as capas revistas de circulação nacional que foram estampadas com a figura de Dilma Rousseff, entre os anos 2010 e 2016.

As 97 pinturas à óleo formam o grande políptico que é o destaque desta exposição. Em “2010-1016 /O Processo” (2017), que ocupa mais de 10 metros de parede, capas de revistas como “Veja”, “Isto É”, “Exame”, “Época”, “Carta Capital” e “Caras” são recriadas quase sem edições, retirando apenas os textos secundários, mas preservando fielmente as logomarcas, as manchetes principais e as fotografias.

Na transposição das imagens das capas para a tela Evandro executa uma pintura rápida e precipitada, como se a rapidez dos acontecimentos e os equívocos políticos devessem perpassar o movimento das pinceladas. A reunião de todas essas capas de revistas revelam como a imprensa nacional, que ajuda a formar a mentalidade e domina a opinião das classes médias do país, desempenhou papel importante como criadora e geradora de pressão política por parte da opinião pública sobre a então Presidente da República.

O humor discreto de entonação crítica de Evandro fica também evidente na instalação “Governo Federal 2” (2018). O trabalho faz um comentário sobre o escândalo das gravações entre o ex-presidente Michel Temer e o empresário Joesley Batista, um dos donos do Frigorífico JBS.

A fala de Temer “Tem que manter isso aí, viu” foi dita como endosso ao pagamento de propina ao ex-deputado Eduardo Cunha para manter seu silêncio diante da Polícia Federal. A frase, que intitula a exposição,  é reproduzida sobre a superfície de um outdoor de papelão, escancarada diante do olhar do público, devolvida como espetáculo da bizarrice política que vem assolando nosso país.

Serviço:

Lançamento do livro:

30 de Outubro, 19h

Sala de música – SESC CULTURA

“Alvorada e Confronto”

Individual do artista Evandro Prado

Período expositivo: 23 de julho a 31 de outubro de 2019

SESC CULTURA

Av. Afonso Pena 2270.

Evandro Prado

1985, Campo Grande (MS). Vive e trabalha em São Paulo.

É formado em Artes Visuais pela UFMS em 2006. Fez exposições individuais

em São Paulo, Campo Grande e Rio de Janeiro. Integrante do Grupo Aluga-

se desde 2010, participou de importantes exposições coletivas e salões de

arte como o Rumos Itaú Cultural 2006; Salão do Centro Oeste (GO); Abre

Alas da A gentil Carioca (RJ) e 65o Salão Paranaense (PR), Foi premiado

com residências artísticas em Epecuén, na Argentina e duas vezes pelo

Prêmio Rede Nacional Funarte Artes Visuais 2012 e 2015.

www.evandroprado.com.br

@evandroprado

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